sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Nairon Barreto ( Zé Lezin)

                                      ZÉ LEZIN

        Nairon Barreto

Nascido na Paraíba, Nairon é formado em Comunicação Social e Direito pela Universidade Federal da Paraíba. Especialista em causos de matutos começou a carreira de humorista em um grupo de dança folclórica na UFPB, onde recitava poesia de literatura de cordel e contava piadas entre um número e outro.

Após apresentar-se em barzinhos e teatros, participou da Escolinha do ProfessorRaimundo a partir de 1998 (quando o programa foi transformado em um quadro do Zorra Total), da Rede Globo. Na ocasião, alterou o nome de seu personagem, de Zé Paraíba para Zé Lezin, pois havia um forrozerio em São Paulo com este nome e onde se apresentava pessoal só pedia piadas. Nairon atuou na “Escolinha” durante seis anos.

Em 2004, Nairon Barreto apresentou um programa de televisão aos domingos, na TV Guararapes de Recife, chamado “A Bodega do Zé”, além de um programa matutino na Estação TV, onde foi gravado seu 1º DVD, em Recife, intitulado Ze Lezin Com Platéia Vip, onde conta piadas. Ainda em 2005, criou o espetáculo “O Peru do Zé Lezin”.

Em 2006, realizou, durante a Copa do Mundo, o show “Zé Lezin na Copa e na Cozinha”, com piadas e textos adaptados sobre futebol.

No teatro, com texto de sua autoria atuou na peça “Em Briga de Marido e Mulé Ninguém Mete”, juntamente com o ator pernambucano Jeison Wallace (Cinderela).

Em 2008, lançou seu segundo DVD, intitulado Ze Lezin da Paraíba. O DVD foi gravado em Recife, no Teatro Guararapes. Ainda em 2008, lançou os shows “O Fim da CPMF – Contribuição Para Minha Família”, “A Fuleragem de Zé Lezin” e “A Volta para os que Não Foram”.

Em 2009 ingressou com participação na Rede Record a convite de seu amigo e Tom Cavalcante, fazendo inúmeras apresentações, foi convidado recentemente por Ana Hickman para participações no seu programa dominical.

Em 2010 realizou uma temporada de shows com o grande humorista Chico Anysio, que apesar de doente não cancelou os espetáculos porque segundo ele “contracenando com o Zé, eu ganho alma nova, gosto de viver…”, por onde passaram lotaram os teatros.

Atendendo aos pedidos de seus inúmeros fãs, Zé Lezin foi ao palco do Palladium em Caruaru para gravar o seu novo DVD, onde teve uma platéia de mais de 6.000 pessoas que foram conferir mais este sucesso.

O paraibano Nairon Barreto, popularmente conhecido por Zé Lezin tem incorporado em seu personagem todos os trejeitos, sotaques e a malícia do matuto paraibano e vem há mais de 26 anos divertindo, provocando platéias e conquistando pessoas de norte a sul do país.

origem: http://abelardo.com.br/daterra/nairon-barreto/

Irmãos paraibanos no Zorra Total

Irmãos paraibanos no Zorra Total

18/08/2012

foto: reprodução
 
É tão bom ver os irmãos paraibanos Romildo e Romilson Rodrigues (Diet e Light) na telinha da Globo. Aqui, um registro da dupla no trem do Zorra Total, durante a gravação da cena de Valéria e Janete, representadas pelos atores Rodrigo Sant'ana e Thalita Carauta.
 
 
 
 
 
 
origem: http://revistafashionnews.com/noticias/detalhe/id/3789

Lindbergh Farias

Luiz Lindbergh Farias Filho


Ex-prefeito do município de Nova Iguaçu (RJ), Luiz Lindbergh Farias Filho (PT) foi eleito senador pelo Rio de Janeiro. Apesar de ter apenas 40 anos de idade, Lindberg pode ser considerado um veterano na política.
Casado e pai de dois filhos, Lindberg Farias nasceu em João Pessoa, Paraíba, em 1969. O novo senador mudou-se para o Rio de Janeiro em 1992, quando foi eleito presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE). Nessa época, liderou o movimento da juventude cara-pintada, que exigia o afastamento – logo concretizado – do então presidente Fernando Collor.
Aos 24 anos, Lindberg foi eleito deputado federal pelo PCdoB. Em 1997, desligou-se do PCdoB e filiou-se ao PSTU. Nas eleições de 1998, Lindberg foi o sexto deputado federal mais votado no estado do Rio, mas não foi eleito porque sua legenda não atingiu o coeficiente eleitoral necessário. O problema se repetiria em 2000, quando, apesar de também obter uma votação bastante expressiva, não conseguiu se eleger vereador na cidade do Rio de Janeiro.
Em 2001, Lindberg Farias filiou-se ao PT. No ano seguinte, conquistou seu segundo mandato de deputado federal. Quatro anos depois, assumiu a prefeitura de Nova Iguaçu, município da Baixada Fluminense. Foi reeleito em 2008 com 65% dos votos.




origem: senado.gov.br

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Luiza Erundina

 Luiza Erundina



Luiza Erundina de Sousa (Uiraúna, Paraíba, 30 de novembro de 1934) é uma assistente social e política brasileira. Atualmente Erundina exerce o cargo de Deputada Federal pelo estado de São Paulo, pertencendo à bancada do PSB. Ganhou notoriedade nacional quando foi eleita a primeira prefeita e representando um partido de esquerda em São Paulo, em 1988.
Nasceu no dia 30 de novembro de 1934 na cidade de Uiraúna, PB. É a sétima de dez filhos de um artesão de selas e arreios de couro. Começa a trabalhar ainda na infância, vendendo bolos feitos pela mãe.
Repete a 5ª série duas vezes para não parar de estudar, uma vez que a cidade não tinha curso ginasial. Vai morar em Patos, com uma tia, em 1948, para cursar o ginásio. Forma-se em Serviço Social na Universidade Federal da Paraíba, em João Pessoa, em 1967, e segue para São Paulo em 1971 para fazer mestrado na Escola de Sociologia e Política. Luíza Erundina sonhava ser médica, contudo, por dificuldades de ordens diversas, viu-se obrigada a suspender os seus estudos durante nove anos. Mesmo assim, ajudaria a fundar, em Campina Grande, a Faculdade de Serviço Social.
Por vias da militância católica, ela assumiria, em 1958, o seu primeiro cargo público: aos 24 anos de idade, tornar-se-ia diretora de Educação e Cultura da Prefeitura Municipal de Campina Grande. E, em 1964, seria nomeada secretária de Educação e Cultura dessa cidade.
Erundina graduou-se como assistente social, em 1966, pela Universidade Federal da Paraíba; e, em 1970, concluiu o mestrado em Ciências Sociais, pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo.
Vale registrar que, em Campina Grande, na década de 1970, ela iniciava a sua atuação na esfera política, participando das Ligas Camponesas e fazendo oposição ao Golpe Militar. E que, naquela cidade e período histórico, a participação de mulheres nordestinas, na política, praticamente inexistia. Por essa razão, ela passaria a sofrer perseguições.
Foi em 1971 que Erundina decidiu se transferir para São Paulo em definitivo; e, ainda nesse ano, foi aprovada em um concurso público para assistente social da Prefeitura, indo trabalhar com os nordestinos migrantes nas favelas da periferia da cidade.
É aprovada em concurso para a Secretaria do Bem-Estar Social da prefeitura paulistana e logo depois passa a colaborar com movimentos de periferia que reivindicam moradia e ocupam terrenos públicos abandonados, muitas das vezes em associação com as Comunidades Eclesiais de Base. Em 1980, é convidada pelo então líder sindical Luiz Inácio Lula da Silva a ser uma das fundadoras do Partido dos Trabalhadores (PT), pelo qual se elege vereadora em 1982 e deputada estadual constituinte em 1986. Em 1985, é escolhida pelo partido para ser a vice-prefeita na chapa do candidato Eduardo Suplicy por ocasião das eleições municipais daquele ano. Suplicy fica em terceiro no pleito, vencido por Jânio Quadros (PTB), mas a expressiva votação recebida pelo PT (cerca de 19% dos votos) impulsiona o crescimento do partido na cidade. Em 1987, já como deputada estadual, é agredida pela Polícia Militar durante uma manifestação de funcionários públicos contra o governo do estado (à época comandado por Orestes Quércia) promovida pelo PT.
Luiza Erundina foi prefeita do município de São Paulo entre 1989 e 1993, eleita pelo PT.
Na sua gestão elaborou ações importantes nas áreas de educação (o responsável pela pasta era o educador Paulo Freire, reconhecido internacionalmente) e saúde, como o aumento do salário e da capacitação dos professores da rede municipal, a melhoria na distribuição e qualidade da merenda escolar, a criação dos MOVAs (Movimentos de Alfabetização, centros de alfabetização e instrução de adultos) e a implantação de serviços de fonoaudiologia e neurologia, entre outros, nos postos da cidade, além do desenvolvimento de políticas mais voltadas para a periferia.
A gestão de Erundina colocou a problemática habitacional como prioridade ao apoiar a implantação habitação de interesse social por mutirão autogerido, o que ajudou a diminuir o déficit habitacional no município. A prática do mutirão foi descontinuada por seus sucessores, como Paulo Maluf, os quais priorizaram a construção de edifícios de apartamentos por métodos convencionais, visto que os mutirões proporcionavam um certo nível de organização política aos envolvidos, assim como possibilitavam sua mobilização com relação ao atendimento de suas demandas, o que não ocorria nos projetos habitacionais de Maluf e dos demais prefeitos.[1]
No setor de esportes, junto com seu secretário Juarez Soares, conseguiu trazer de volta a Fórmula 1 para a cidade, abrigando-a no circuito de Interlagos. Na área da cultura (comandada pela filósofa Marilena Chauí) foi responsável pela construção do Sambódromo do Anhembi e pela restauração das grandes bibliotecas do centro da cidade, como a Biblioteca Mário de Andrade. Também sancionou a lei de incentivo fiscal à cultura do município, a Lei Mendonça. Nos transportes públicos investiu na modernização da frota da CMTC e incentivou as empresas particulares a fazerem o mesmo, principalmente através de subsídios governamentais às tarifas. No transporte individual, Erundina foi bastante criticada por não ter dado continuidade em algumas obras viárias de seu antecessor Jânio Quadros, como os túneis sob o Rio Pinheiros e o Lago do Parque do Ibirapuera, empreitadas que foram retomadas por Paulo Maluf.
Durante seu período na prefeitura foi considerada uma das principais lideranças de esquerda no país, mas não conseguiu constituir um sucessor. O candidato de seu partido, Eduardo Suplicy, perdeu as eleições de 1992 para Paulo Maluf. Em 1996, 2000 e 2004, Erundina candidatou-se novamente ao cargo de prefeita, sem obter sucesso em nenhuma delas.
Em 2008 foi convidada para ser a vice na chapa encabeçada por Marta Suplicy à prefeitura de São Paulo, o que era de seu interesse, mas não de seu atual partido. O vice da campanha de Marta acabou sendo Aldo Rebelo do PC do B, apesar de o PSB ter decidido apoiar Marta.
Nas eleições de 2010, discorda do apoio de seu partido ao empresário Paulo Skaf para a disputa do governo de São Paulo e consegue, mais uma vez, se eleger para o Congresso Nacional, conquistando assim o quarto mandato seguido como deputada federal, sendo a décima mais votada do estado com 214.144 (1%), à frente de políticos como Arlindo Chinaglia, Márcio França, José Aníbal



Em junho de 2012, tornou-se pré-candidata a vice-prefeita de São Paulo na chapa de Fernando Haddad (PT), composição muito celebrada pelo próprio PT por considerar que o nome de Luiza Erundina impulsionaria a campanha, posto que Haddad, apesar de ter sido Ministro da Educação de Lula e Dilma Rousseff por mais de 6 anos, ainda era um nome pouco conhecido pela população como um todo. Entretanto, após a aliança do PT com Paulo Maluf e seu Partido Progressista também para a candidatura Haddad, firmada até mesmo com uma visita do ex-presidente Lula à residência de Maluf (em um ato político amplamente divulgado pela imprensa), Erundina anuncia seu declínio à candidatura. É substituída por Nádia Campeão, do Partido Comunista do Brasil. Contudo, Luiza Erundina continua a apoiar o nome de Fernando Haddad nas eleições.[2]


Elba Ramalho

Elba Ramalho

Elba Maria Nunes Ramalho (Conceição, 17 de agosto de 1951) é uma cantora e atriz brasileira. Vencedora de um prêmio, ainda enquanto atriz, por sua interpretação de "O meu amor" com Marieta Severo em 1978.[2] Recebeu da Associação de Críticos de Arte de São Paulo prêmio de "Melhor Show do Ano", em duas ocasições: em 1989 pelo show Popular Brasileira e em 1996 pelo show Leão do Norte.[2]
Sua primeira experiência musical veio em 1968, tocando bateria no conjunto feminino "As Brasas". Posteriormente, o grupo se transformou de musical para teatral. Contudo, Elba continuou a cantar e a participar de festivais pelo Nordeste brasileiro. Em 1979, lançou seu primeiro álbum, "Ave de Prata".[2] Em 2009, Elba fez 30 anos de carreira e celebrou os mais de 6 milhões de discos vendidos.
É bicampeã do Grammy Latino, pels álbuns: Qual o Assunto Que Mais Lhe Interessa?, lançado em 2008 e Balaio de Amor, 2009, na categoria Melhor Álbum de Raízes Brasileiras: Regional e Tropical
Elba nasceu na Paraíba, na zona rural de Conceição, mais conhecida como Conceição do Vale do Piancó. Em 1962, a família se mudou para a cidade de Campina Grande, também na Paraíba. O pai se tornou proprietário do cinema local. Filha de músico, despertou o interesse pela mesma ainda na adolescência.Elba fez um aborto em sua primeira gravidez, em 1973, e se diz arrependida. Revelou à Revista Veja em 1997 que não tomaria essa atitude novamente mesmo se não quisesse o filho.[3]
No meado dos anos 80 casou-se no Rio de Janeiro com o ator e cantor Maurício Mattar, com quem teve um filho, Luã, nascido aos 8 meses de gestação, em 24 de junho de 1987, na clínica Santa Clara, em Campina Grande, na noite de Festa de São João, em que Elba cantou para uma multidão de pessoas, junto com Luiz Gonzaga e Dominguinhos.[4].
O médico responsável pelo parto normal de Elba foi o Dr. João Figueiredo do Amaral. Após o nascimento de Luã, e o término das festas juninas, Elba foi se apresentar na Europa e depois voltou ao Rio com Maurício e o filho. O casal divorciou-se alguns anos depois.[5]
Foi casada com o modelo Gaetano Lopes, 25 anos mais novo, de 1996 a 2008. Eles foram apresentados por um amigo em comum, Sérgio Matos, em 1996, e em menos de dois meses terminaram seus outros relacionamentos e foram morar juntos.[6]
Casaram-se no civil em 2003 e em 2008 Elba, por ser bem católica, realizou o sonho de casar-se vestida de noiva, com as bênçãos de um padre: casaram-se no religioso, na Igreja São Batista, em Trancoso, na Bahia.[7]
Oito meses após o casamento religioso, Elba e Gaetano se divorciaram.[8]
Elba e Gaetano têm duas filhas: Maria Clara, adotada em 2002, e Maria Esperança, adotada em 2007. Elba, apesar de já ter filho biológico, sempre teve o sonho de adotar; Gaetano era estéril, e também queria ser pai.[9]
Já divorciada de Gaetano, Elba adotou outra menina, Maria Paula, em 2008. Ela já conhecia a família da menina antes da criança nascer. O processo de adoção foi mais difícil, mas ela conseguiu dar mais uma irmã a suas outras Marias.[10]
Após o divórcio começou a namorar o sanfoneiro Cezinha, 33 anos mais novo.[11]. O relacionamento durou até 2010.[12]
Após terminar com Cezinha, começou a namorar o modelo de Caruaru, 35 anos mais novo, Benilson Júnior. O relacionamento durou até 2012

Em 1996, recebeu o prêmio de Melhor show do Ano, pela Associação de Críticos de Arte de São Paulo.[2]
Em 2008, Elba comemorou trinta anos de carreira, contabilizando mais de seis milhões de cópias vendidas dos trabalhos.
É bicampeã do prêmio Grammy Latino, pelos discos: Qual o Assunto Que mais Lhe Interessa?, lançado em 2007 e Balaio de Amor, lançado em maio de 2009, na categoria Melhor Álbum de Raízes Brasileiras - Regional e Tropical.
Em 1966, participou, pela primeira vez, de uma apresentação no palco, no Coral da Fundação Artística e Cultural Manuel Bandeira, do qual fazia parte, com "Evocação do Recife". Os Corais Falados Manuel Bandeira e Cecília Meireles ganharam fama e passaram a ser vistos por todo o Nordeste, com destaque para as apresentações da futura cantora. Protagonizou as montagens poéticas de Castro Alves, Thiago de Mello, Lindolfo Bell, Carlos Pena Filho e Figueiredo Agra. Participou das montagens das peças "Ministro do Supremo" e "Diálogo das Carmelitas".[13]
Em 1968, enquanto cursava a faculdade de Economia e Sociologia na Universidade Federal da Paraíba, formou o conjunto As Brasas, no qual atuou como baterista, que posteriormente se transformou em grupo teatral. Contudo, Elba não deixou de cantar, e se apresentou em diversos festivais pelo Nordeste.[2]
Em 1974, Elba mudou-se para o sudeste do país, mas precisamente a Cidade do Rio de Janeiro, para ter mais destaque na carreira, a pedido de Roberto Santana, produtor de Chico Buarque e Caetano Veloso, chegando ao Rio com o grupo Quinteto Violado,[2] para apresentar como crooner durante uma temporada na cidade. No mesmo ano, participou da peça Viva o Cordão Encarnado, em parceria com o grupo teatral Chegança, de Luís Mendonça, sendo aclamada pela crítica por conta da hiperatividade no palco, o que se tornaria a principal característica.
Elba fez a primeira apresentação nos palcos, juntamente com o coral da Fundação Artística e Cultural Manuel Bandeira.
Negou-se a voltar para o Nordeste, onde abandonou o curso universitário e, na capital fluminense, se estabeleceu como atriz teatral, sempre interpretando papéis ligados à música.[2] Sem qualquer apoio ou recurso financeiro, passou a frequentar o Baixo Leblon, onde conheceu artistas como Alceu Valença e Carlos Vereza. Em 1977, atuou no filme Morte e Vida Severina, inspirado na obra homônima do autor pernambucano João Cabral de Melo Neto. No ano seguinte pertenceu ao elenco da peça de Chico Buarque, Ópera do Malandro, dirigida por Luís Antônio Martinês Correia, na qual interpretou a prostituta Lúcia. Ainda enquanto atriz, foi vencedora de um prêmio pela interpretação da canção O meu amor, com a atriz Marieta Severo.[14]
Elba investiu na carreira de cantora e gravou o primeiro álbum, lançado pela extinta CBS (atualmente Sony Music) — numa época em que a gravadora investiu muito em artistas nordestinos —, em 1979, intitulado Ave de Prata, com destaque para a faixa-título e as canções Canta coração e Não sonho mais, esta última composta por Chico Buarque para a trilha sonora do filme A República dos Assassinos. O trabalho contou com diversas participações especiais de músicos e compositores consagrados, casos de Dominguinhos, Zé Ramalho, Geraldo Azevedo, Novelli, Vinícius Cantuária, Sivuca, Robertinho de Recife, Nivaldo Ornelas e Jackson do Pandeiro — parcerias que perduram até os dias atuais.Em 1999, Elba Ramalho comemorou vinte anos de carreira com o álbum duplo Solar, sendo um gravado ao vivo, durante os festejos juninos na Concha Acústica do Teatro Castro Alves, em Salvador, e outro em estúdio, com arranjos do pianista Wagner Tiso (Canção da despedida e Imaculada) e do violoncelista Jaques Morelenbaum (Palavra de mulher). O repertório trouxe regravações dos antigos sucessos entre outros clássicos e canções inéditas.
O disco contou com as participações especiais de Chico Buarque (Não sonho mais, o sucesso inicial), o primo Zé Ramalho (Ave de prata), Lenine (Nó Cego), Nana Caymmi (Imaculada), Geraldo Azevedo (Kukukaya), Margareth Menezes (Quem é muito querido a mim), Dominguinhos (Retrato da vida), Renata Arruda (Sete cantigas para voar) e Alceu Valença (na inédita Trem das ilusões) - todas do primeiro CD, gravado em estúdio; já o segundo CD contou com a participação especial de Jerônimo na faixa É D'Oxum. Em seguida ao lançamento do CD, Elba segue em turnê para a Europa, passando por festivais de diversos países, entre eles em Portugal, Itália, Alemanha, Suíça e França.

   Origem : Wikipedia,a Enciclopédia livre

José Nêumanne Pinto

José Nêumanne Pinto

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
José Nêumanne Pinto (Uiraúna, 18 de maio de 1951) é um jornalista, poeta e escritor brasileiro. É membro da Academia Paraibana de Letras.

Carreira no jornalismo

José Nêumanne começou sua carreira de jornalista em 1968 como crítico de cinema e repórter de polícia no Diário da Borborema de Campina Grande. Posteriormente, trabalhou no jornal Folha de São Paulo, foi secretário, chefe de redação e repórter especial da sucursal paulista do Jornal do Brasil, editor de política, de opinião e editorialista do O Estado de São Paulo e assessor político do senador José Eduardo de Andrade Vieira, ex-ministro da Indústria, do Comércio e do Turismo e da Agricultura. Foi ainda colunista na edição em espanhol do jornal The Miami Herald, onde escrevia um artigo semanal sobre o Brasil, e comentarista político e econômico no programa diário “Direto ao assunto”, no SBT.
Desde 1996 é editorialista do Jornal da Tarde, e a partir de 2000 dedica-se ao colunismo semanal do site Cineclik, especializado em cinema, e também é comentarista diário da Rádio Jovem Pan (“Direto ao assunto”), ambos de São Paulo. Integra também o Conselho Editorial do site “Trilhas Literárias”.
Seu bordão jornalístico é José Nêumanne Pinto, direto ao assunto.

Carreira de escritor

José Nêumanne Pinto tem hoje em dia uma carreira de sucesso. Com mais de dez livros publicados, três de poesia, um Romance e cinco de reportagens e ensaios políticos – entre romances, biografias e poesias -, é um dos jornalistas-escritores brasileiros mais celebrados.[1]
O prefácio do livro "Velas Enfunadas", do ex-governador da Paraíba Ronaldo Cunha Lima, que também é escritor, foi prefaciado pelo jornalista.[2]

Vida pessoal

Nascido na pequena Uiraúna, no Vale do Rio do Peixe, Alto Sertão Paraibano, nos limites entre a Paraíba, o Rio Grande do Norte e o Ceará, teve seu nome tirado de uma corruptela do nome do cardeal inglês John Henry Newman. O fato é que ao registrá-lo seus país não levaram escrita a grafia correta do nome e a escrivã grafou como ouviu: “nêuman”, e acrescentou um “e” para aportuguesar.
Na infância como seminarista, foi muito aficionado à leitura, tempo que seria a base de sua carreira profissional. Foi influenciado por grandes escritores e poetas como Antes, Augusto dos Anjos, Castro Alves e Manuel Bandeira. Ele atribui a sua paixão pelas letras e pelo jornalismo às histórias que ouvia de sua mãe nas noites de lua do sertão paraibano. Desde essa época, ele sonhava em escrever suas próprias histórias.
José Nêumanne Pinto é torcedor do Campinense Clube, equipe de futebol da cidade de Campina Grande. Na política foi forte crítico do governo do Presidente Lula, sendo simpatizante do PSDB, principal partido opositor ao atual governo presidencial.

Premiações

Em 1976 foi vencedor do Prêmio Esso de Jornalismo Econômico pela série “Perfil do Operário Hoje”, para o “Jornal do Brasil”, e no mesmo ano, ganhou o Troféu Imprensa de Reportagem Esportiva, pela reportagem “Éder Jofre e o Boxe Brasileiro”, também para o “Jornal do Brasil”.[4]
Em 2005, recebeu o Prêmio Senador José Ermírio de Moraes, da Academia Brasileira de Letras, por O Silêncio do Delator, melhor livro publicado no ano anterior.[5]

Paraibana ganha ouro no Ciclismo em Minas Gerais

Isabella Pereira conquistou ouro nos Jogos Escolares
A paraibana Isabella Pereira conquistou neste sábado (8), a medalha de ouro no ciclismo na prova da corrida contra o relógio. Ela, que é de Campina Grande e estuda na Escola Virginius da Gama, conseguiu no primeiro dia de competição, o bronze na prova da resistência e agora já acumula duas medalhas nas Olimpíadas Escolares Brasileiras categoria 12 a 14 anos.
Com mais uma de Isabella, a Paraíba já acumula quatro medalhas no total em dois dias de competição. Além das duas da atleta campinense, Deyzielle Paulo e Hugo Fialho, de Campina Grande e João Pessoa, respectivamente, foram terceiro lugar na luta olímpica e no judô e ficaram com a medalha de bronze.
O secretário José Marco da Secretaria de Estado da Juventude, Esporte e Lazer (Sejel) comemorou bastante o feito e destacou que em apenas dois dias, já foram quatro medalhas. “Só temos o que comemorar, pois em apenas dois dias de competição a Paraíba já conseguiu quatro medalhas. Estamos animados e com certeza mais medalhas estarão pintando para a nossa alegria”, disse José Marco.
As Olimpíadas Escolares Brasileiras categoria 12 a 14 anos serão realizadas até o dia 16, em Poços de Caldas, Minas Gerais e é organizada pelo Comitê Olímpico Brasileiro. A delegação da Paraíba conta com 140 atletas que viajaram com apoio do Governo do Estado por meio da Sejel.