sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Nairon Barreto ( Zé Lezin)

                                      ZÉ LEZIN

        Nairon Barreto

Nascido na Paraíba, Nairon é formado em Comunicação Social e Direito pela Universidade Federal da Paraíba. Especialista em causos de matutos começou a carreira de humorista em um grupo de dança folclórica na UFPB, onde recitava poesia de literatura de cordel e contava piadas entre um número e outro.

Após apresentar-se em barzinhos e teatros, participou da Escolinha do ProfessorRaimundo a partir de 1998 (quando o programa foi transformado em um quadro do Zorra Total), da Rede Globo. Na ocasião, alterou o nome de seu personagem, de Zé Paraíba para Zé Lezin, pois havia um forrozerio em São Paulo com este nome e onde se apresentava pessoal só pedia piadas. Nairon atuou na “Escolinha” durante seis anos.

Em 2004, Nairon Barreto apresentou um programa de televisão aos domingos, na TV Guararapes de Recife, chamado “A Bodega do Zé”, além de um programa matutino na Estação TV, onde foi gravado seu 1º DVD, em Recife, intitulado Ze Lezin Com Platéia Vip, onde conta piadas. Ainda em 2005, criou o espetáculo “O Peru do Zé Lezin”.

Em 2006, realizou, durante a Copa do Mundo, o show “Zé Lezin na Copa e na Cozinha”, com piadas e textos adaptados sobre futebol.

No teatro, com texto de sua autoria atuou na peça “Em Briga de Marido e Mulé Ninguém Mete”, juntamente com o ator pernambucano Jeison Wallace (Cinderela).

Em 2008, lançou seu segundo DVD, intitulado Ze Lezin da Paraíba. O DVD foi gravado em Recife, no Teatro Guararapes. Ainda em 2008, lançou os shows “O Fim da CPMF – Contribuição Para Minha Família”, “A Fuleragem de Zé Lezin” e “A Volta para os que Não Foram”.

Em 2009 ingressou com participação na Rede Record a convite de seu amigo e Tom Cavalcante, fazendo inúmeras apresentações, foi convidado recentemente por Ana Hickman para participações no seu programa dominical.

Em 2010 realizou uma temporada de shows com o grande humorista Chico Anysio, que apesar de doente não cancelou os espetáculos porque segundo ele “contracenando com o Zé, eu ganho alma nova, gosto de viver…”, por onde passaram lotaram os teatros.

Atendendo aos pedidos de seus inúmeros fãs, Zé Lezin foi ao palco do Palladium em Caruaru para gravar o seu novo DVD, onde teve uma platéia de mais de 6.000 pessoas que foram conferir mais este sucesso.

O paraibano Nairon Barreto, popularmente conhecido por Zé Lezin tem incorporado em seu personagem todos os trejeitos, sotaques e a malícia do matuto paraibano e vem há mais de 26 anos divertindo, provocando platéias e conquistando pessoas de norte a sul do país.

origem: http://abelardo.com.br/daterra/nairon-barreto/

Irmãos paraibanos no Zorra Total

Irmãos paraibanos no Zorra Total

18/08/2012

foto: reprodução
 
É tão bom ver os irmãos paraibanos Romildo e Romilson Rodrigues (Diet e Light) na telinha da Globo. Aqui, um registro da dupla no trem do Zorra Total, durante a gravação da cena de Valéria e Janete, representadas pelos atores Rodrigo Sant'ana e Thalita Carauta.
 
 
 
 
 
 
origem: http://revistafashionnews.com/noticias/detalhe/id/3789

Lindbergh Farias

Luiz Lindbergh Farias Filho


Ex-prefeito do município de Nova Iguaçu (RJ), Luiz Lindbergh Farias Filho (PT) foi eleito senador pelo Rio de Janeiro. Apesar de ter apenas 40 anos de idade, Lindberg pode ser considerado um veterano na política.
Casado e pai de dois filhos, Lindberg Farias nasceu em João Pessoa, Paraíba, em 1969. O novo senador mudou-se para o Rio de Janeiro em 1992, quando foi eleito presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE). Nessa época, liderou o movimento da juventude cara-pintada, que exigia o afastamento – logo concretizado – do então presidente Fernando Collor.
Aos 24 anos, Lindberg foi eleito deputado federal pelo PCdoB. Em 1997, desligou-se do PCdoB e filiou-se ao PSTU. Nas eleições de 1998, Lindberg foi o sexto deputado federal mais votado no estado do Rio, mas não foi eleito porque sua legenda não atingiu o coeficiente eleitoral necessário. O problema se repetiria em 2000, quando, apesar de também obter uma votação bastante expressiva, não conseguiu se eleger vereador na cidade do Rio de Janeiro.
Em 2001, Lindberg Farias filiou-se ao PT. No ano seguinte, conquistou seu segundo mandato de deputado federal. Quatro anos depois, assumiu a prefeitura de Nova Iguaçu, município da Baixada Fluminense. Foi reeleito em 2008 com 65% dos votos.




origem: senado.gov.br

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Luiza Erundina

 Luiza Erundina



Luiza Erundina de Sousa (Uiraúna, Paraíba, 30 de novembro de 1934) é uma assistente social e política brasileira. Atualmente Erundina exerce o cargo de Deputada Federal pelo estado de São Paulo, pertencendo à bancada do PSB. Ganhou notoriedade nacional quando foi eleita a primeira prefeita e representando um partido de esquerda em São Paulo, em 1988.
Nasceu no dia 30 de novembro de 1934 na cidade de Uiraúna, PB. É a sétima de dez filhos de um artesão de selas e arreios de couro. Começa a trabalhar ainda na infância, vendendo bolos feitos pela mãe.
Repete a 5ª série duas vezes para não parar de estudar, uma vez que a cidade não tinha curso ginasial. Vai morar em Patos, com uma tia, em 1948, para cursar o ginásio. Forma-se em Serviço Social na Universidade Federal da Paraíba, em João Pessoa, em 1967, e segue para São Paulo em 1971 para fazer mestrado na Escola de Sociologia e Política. Luíza Erundina sonhava ser médica, contudo, por dificuldades de ordens diversas, viu-se obrigada a suspender os seus estudos durante nove anos. Mesmo assim, ajudaria a fundar, em Campina Grande, a Faculdade de Serviço Social.
Por vias da militância católica, ela assumiria, em 1958, o seu primeiro cargo público: aos 24 anos de idade, tornar-se-ia diretora de Educação e Cultura da Prefeitura Municipal de Campina Grande. E, em 1964, seria nomeada secretária de Educação e Cultura dessa cidade.
Erundina graduou-se como assistente social, em 1966, pela Universidade Federal da Paraíba; e, em 1970, concluiu o mestrado em Ciências Sociais, pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo.
Vale registrar que, em Campina Grande, na década de 1970, ela iniciava a sua atuação na esfera política, participando das Ligas Camponesas e fazendo oposição ao Golpe Militar. E que, naquela cidade e período histórico, a participação de mulheres nordestinas, na política, praticamente inexistia. Por essa razão, ela passaria a sofrer perseguições.
Foi em 1971 que Erundina decidiu se transferir para São Paulo em definitivo; e, ainda nesse ano, foi aprovada em um concurso público para assistente social da Prefeitura, indo trabalhar com os nordestinos migrantes nas favelas da periferia da cidade.
É aprovada em concurso para a Secretaria do Bem-Estar Social da prefeitura paulistana e logo depois passa a colaborar com movimentos de periferia que reivindicam moradia e ocupam terrenos públicos abandonados, muitas das vezes em associação com as Comunidades Eclesiais de Base. Em 1980, é convidada pelo então líder sindical Luiz Inácio Lula da Silva a ser uma das fundadoras do Partido dos Trabalhadores (PT), pelo qual se elege vereadora em 1982 e deputada estadual constituinte em 1986. Em 1985, é escolhida pelo partido para ser a vice-prefeita na chapa do candidato Eduardo Suplicy por ocasião das eleições municipais daquele ano. Suplicy fica em terceiro no pleito, vencido por Jânio Quadros (PTB), mas a expressiva votação recebida pelo PT (cerca de 19% dos votos) impulsiona o crescimento do partido na cidade. Em 1987, já como deputada estadual, é agredida pela Polícia Militar durante uma manifestação de funcionários públicos contra o governo do estado (à época comandado por Orestes Quércia) promovida pelo PT.
Luiza Erundina foi prefeita do município de São Paulo entre 1989 e 1993, eleita pelo PT.
Na sua gestão elaborou ações importantes nas áreas de educação (o responsável pela pasta era o educador Paulo Freire, reconhecido internacionalmente) e saúde, como o aumento do salário e da capacitação dos professores da rede municipal, a melhoria na distribuição e qualidade da merenda escolar, a criação dos MOVAs (Movimentos de Alfabetização, centros de alfabetização e instrução de adultos) e a implantação de serviços de fonoaudiologia e neurologia, entre outros, nos postos da cidade, além do desenvolvimento de políticas mais voltadas para a periferia.
A gestão de Erundina colocou a problemática habitacional como prioridade ao apoiar a implantação habitação de interesse social por mutirão autogerido, o que ajudou a diminuir o déficit habitacional no município. A prática do mutirão foi descontinuada por seus sucessores, como Paulo Maluf, os quais priorizaram a construção de edifícios de apartamentos por métodos convencionais, visto que os mutirões proporcionavam um certo nível de organização política aos envolvidos, assim como possibilitavam sua mobilização com relação ao atendimento de suas demandas, o que não ocorria nos projetos habitacionais de Maluf e dos demais prefeitos.[1]
No setor de esportes, junto com seu secretário Juarez Soares, conseguiu trazer de volta a Fórmula 1 para a cidade, abrigando-a no circuito de Interlagos. Na área da cultura (comandada pela filósofa Marilena Chauí) foi responsável pela construção do Sambódromo do Anhembi e pela restauração das grandes bibliotecas do centro da cidade, como a Biblioteca Mário de Andrade. Também sancionou a lei de incentivo fiscal à cultura do município, a Lei Mendonça. Nos transportes públicos investiu na modernização da frota da CMTC e incentivou as empresas particulares a fazerem o mesmo, principalmente através de subsídios governamentais às tarifas. No transporte individual, Erundina foi bastante criticada por não ter dado continuidade em algumas obras viárias de seu antecessor Jânio Quadros, como os túneis sob o Rio Pinheiros e o Lago do Parque do Ibirapuera, empreitadas que foram retomadas por Paulo Maluf.
Durante seu período na prefeitura foi considerada uma das principais lideranças de esquerda no país, mas não conseguiu constituir um sucessor. O candidato de seu partido, Eduardo Suplicy, perdeu as eleições de 1992 para Paulo Maluf. Em 1996, 2000 e 2004, Erundina candidatou-se novamente ao cargo de prefeita, sem obter sucesso em nenhuma delas.
Em 2008 foi convidada para ser a vice na chapa encabeçada por Marta Suplicy à prefeitura de São Paulo, o que era de seu interesse, mas não de seu atual partido. O vice da campanha de Marta acabou sendo Aldo Rebelo do PC do B, apesar de o PSB ter decidido apoiar Marta.
Nas eleições de 2010, discorda do apoio de seu partido ao empresário Paulo Skaf para a disputa do governo de São Paulo e consegue, mais uma vez, se eleger para o Congresso Nacional, conquistando assim o quarto mandato seguido como deputada federal, sendo a décima mais votada do estado com 214.144 (1%), à frente de políticos como Arlindo Chinaglia, Márcio França, José Aníbal



Em junho de 2012, tornou-se pré-candidata a vice-prefeita de São Paulo na chapa de Fernando Haddad (PT), composição muito celebrada pelo próprio PT por considerar que o nome de Luiza Erundina impulsionaria a campanha, posto que Haddad, apesar de ter sido Ministro da Educação de Lula e Dilma Rousseff por mais de 6 anos, ainda era um nome pouco conhecido pela população como um todo. Entretanto, após a aliança do PT com Paulo Maluf e seu Partido Progressista também para a candidatura Haddad, firmada até mesmo com uma visita do ex-presidente Lula à residência de Maluf (em um ato político amplamente divulgado pela imprensa), Erundina anuncia seu declínio à candidatura. É substituída por Nádia Campeão, do Partido Comunista do Brasil. Contudo, Luiza Erundina continua a apoiar o nome de Fernando Haddad nas eleições.[2]


Elba Ramalho

Elba Ramalho

Elba Maria Nunes Ramalho (Conceição, 17 de agosto de 1951) é uma cantora e atriz brasileira. Vencedora de um prêmio, ainda enquanto atriz, por sua interpretação de "O meu amor" com Marieta Severo em 1978.[2] Recebeu da Associação de Críticos de Arte de São Paulo prêmio de "Melhor Show do Ano", em duas ocasições: em 1989 pelo show Popular Brasileira e em 1996 pelo show Leão do Norte.[2]
Sua primeira experiência musical veio em 1968, tocando bateria no conjunto feminino "As Brasas". Posteriormente, o grupo se transformou de musical para teatral. Contudo, Elba continuou a cantar e a participar de festivais pelo Nordeste brasileiro. Em 1979, lançou seu primeiro álbum, "Ave de Prata".[2] Em 2009, Elba fez 30 anos de carreira e celebrou os mais de 6 milhões de discos vendidos.
É bicampeã do Grammy Latino, pels álbuns: Qual o Assunto Que Mais Lhe Interessa?, lançado em 2008 e Balaio de Amor, 2009, na categoria Melhor Álbum de Raízes Brasileiras: Regional e Tropical
Elba nasceu na Paraíba, na zona rural de Conceição, mais conhecida como Conceição do Vale do Piancó. Em 1962, a família se mudou para a cidade de Campina Grande, também na Paraíba. O pai se tornou proprietário do cinema local. Filha de músico, despertou o interesse pela mesma ainda na adolescência.Elba fez um aborto em sua primeira gravidez, em 1973, e se diz arrependida. Revelou à Revista Veja em 1997 que não tomaria essa atitude novamente mesmo se não quisesse o filho.[3]
No meado dos anos 80 casou-se no Rio de Janeiro com o ator e cantor Maurício Mattar, com quem teve um filho, Luã, nascido aos 8 meses de gestação, em 24 de junho de 1987, na clínica Santa Clara, em Campina Grande, na noite de Festa de São João, em que Elba cantou para uma multidão de pessoas, junto com Luiz Gonzaga e Dominguinhos.[4].
O médico responsável pelo parto normal de Elba foi o Dr. João Figueiredo do Amaral. Após o nascimento de Luã, e o término das festas juninas, Elba foi se apresentar na Europa e depois voltou ao Rio com Maurício e o filho. O casal divorciou-se alguns anos depois.[5]
Foi casada com o modelo Gaetano Lopes, 25 anos mais novo, de 1996 a 2008. Eles foram apresentados por um amigo em comum, Sérgio Matos, em 1996, e em menos de dois meses terminaram seus outros relacionamentos e foram morar juntos.[6]
Casaram-se no civil em 2003 e em 2008 Elba, por ser bem católica, realizou o sonho de casar-se vestida de noiva, com as bênçãos de um padre: casaram-se no religioso, na Igreja São Batista, em Trancoso, na Bahia.[7]
Oito meses após o casamento religioso, Elba e Gaetano se divorciaram.[8]
Elba e Gaetano têm duas filhas: Maria Clara, adotada em 2002, e Maria Esperança, adotada em 2007. Elba, apesar de já ter filho biológico, sempre teve o sonho de adotar; Gaetano era estéril, e também queria ser pai.[9]
Já divorciada de Gaetano, Elba adotou outra menina, Maria Paula, em 2008. Ela já conhecia a família da menina antes da criança nascer. O processo de adoção foi mais difícil, mas ela conseguiu dar mais uma irmã a suas outras Marias.[10]
Após o divórcio começou a namorar o sanfoneiro Cezinha, 33 anos mais novo.[11]. O relacionamento durou até 2010.[12]
Após terminar com Cezinha, começou a namorar o modelo de Caruaru, 35 anos mais novo, Benilson Júnior. O relacionamento durou até 2012

Em 1996, recebeu o prêmio de Melhor show do Ano, pela Associação de Críticos de Arte de São Paulo.[2]
Em 2008, Elba comemorou trinta anos de carreira, contabilizando mais de seis milhões de cópias vendidas dos trabalhos.
É bicampeã do prêmio Grammy Latino, pelos discos: Qual o Assunto Que mais Lhe Interessa?, lançado em 2007 e Balaio de Amor, lançado em maio de 2009, na categoria Melhor Álbum de Raízes Brasileiras - Regional e Tropical.
Em 1966, participou, pela primeira vez, de uma apresentação no palco, no Coral da Fundação Artística e Cultural Manuel Bandeira, do qual fazia parte, com "Evocação do Recife". Os Corais Falados Manuel Bandeira e Cecília Meireles ganharam fama e passaram a ser vistos por todo o Nordeste, com destaque para as apresentações da futura cantora. Protagonizou as montagens poéticas de Castro Alves, Thiago de Mello, Lindolfo Bell, Carlos Pena Filho e Figueiredo Agra. Participou das montagens das peças "Ministro do Supremo" e "Diálogo das Carmelitas".[13]
Em 1968, enquanto cursava a faculdade de Economia e Sociologia na Universidade Federal da Paraíba, formou o conjunto As Brasas, no qual atuou como baterista, que posteriormente se transformou em grupo teatral. Contudo, Elba não deixou de cantar, e se apresentou em diversos festivais pelo Nordeste.[2]
Em 1974, Elba mudou-se para o sudeste do país, mas precisamente a Cidade do Rio de Janeiro, para ter mais destaque na carreira, a pedido de Roberto Santana, produtor de Chico Buarque e Caetano Veloso, chegando ao Rio com o grupo Quinteto Violado,[2] para apresentar como crooner durante uma temporada na cidade. No mesmo ano, participou da peça Viva o Cordão Encarnado, em parceria com o grupo teatral Chegança, de Luís Mendonça, sendo aclamada pela crítica por conta da hiperatividade no palco, o que se tornaria a principal característica.
Elba fez a primeira apresentação nos palcos, juntamente com o coral da Fundação Artística e Cultural Manuel Bandeira.
Negou-se a voltar para o Nordeste, onde abandonou o curso universitário e, na capital fluminense, se estabeleceu como atriz teatral, sempre interpretando papéis ligados à música.[2] Sem qualquer apoio ou recurso financeiro, passou a frequentar o Baixo Leblon, onde conheceu artistas como Alceu Valença e Carlos Vereza. Em 1977, atuou no filme Morte e Vida Severina, inspirado na obra homônima do autor pernambucano João Cabral de Melo Neto. No ano seguinte pertenceu ao elenco da peça de Chico Buarque, Ópera do Malandro, dirigida por Luís Antônio Martinês Correia, na qual interpretou a prostituta Lúcia. Ainda enquanto atriz, foi vencedora de um prêmio pela interpretação da canção O meu amor, com a atriz Marieta Severo.[14]
Elba investiu na carreira de cantora e gravou o primeiro álbum, lançado pela extinta CBS (atualmente Sony Music) — numa época em que a gravadora investiu muito em artistas nordestinos —, em 1979, intitulado Ave de Prata, com destaque para a faixa-título e as canções Canta coração e Não sonho mais, esta última composta por Chico Buarque para a trilha sonora do filme A República dos Assassinos. O trabalho contou com diversas participações especiais de músicos e compositores consagrados, casos de Dominguinhos, Zé Ramalho, Geraldo Azevedo, Novelli, Vinícius Cantuária, Sivuca, Robertinho de Recife, Nivaldo Ornelas e Jackson do Pandeiro — parcerias que perduram até os dias atuais.Em 1999, Elba Ramalho comemorou vinte anos de carreira com o álbum duplo Solar, sendo um gravado ao vivo, durante os festejos juninos na Concha Acústica do Teatro Castro Alves, em Salvador, e outro em estúdio, com arranjos do pianista Wagner Tiso (Canção da despedida e Imaculada) e do violoncelista Jaques Morelenbaum (Palavra de mulher). O repertório trouxe regravações dos antigos sucessos entre outros clássicos e canções inéditas.
O disco contou com as participações especiais de Chico Buarque (Não sonho mais, o sucesso inicial), o primo Zé Ramalho (Ave de prata), Lenine (Nó Cego), Nana Caymmi (Imaculada), Geraldo Azevedo (Kukukaya), Margareth Menezes (Quem é muito querido a mim), Dominguinhos (Retrato da vida), Renata Arruda (Sete cantigas para voar) e Alceu Valença (na inédita Trem das ilusões) - todas do primeiro CD, gravado em estúdio; já o segundo CD contou com a participação especial de Jerônimo na faixa É D'Oxum. Em seguida ao lançamento do CD, Elba segue em turnê para a Europa, passando por festivais de diversos países, entre eles em Portugal, Itália, Alemanha, Suíça e França.

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José Nêumanne Pinto

José Nêumanne Pinto

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José Nêumanne Pinto (Uiraúna, 18 de maio de 1951) é um jornalista, poeta e escritor brasileiro. É membro da Academia Paraibana de Letras.

Carreira no jornalismo

José Nêumanne começou sua carreira de jornalista em 1968 como crítico de cinema e repórter de polícia no Diário da Borborema de Campina Grande. Posteriormente, trabalhou no jornal Folha de São Paulo, foi secretário, chefe de redação e repórter especial da sucursal paulista do Jornal do Brasil, editor de política, de opinião e editorialista do O Estado de São Paulo e assessor político do senador José Eduardo de Andrade Vieira, ex-ministro da Indústria, do Comércio e do Turismo e da Agricultura. Foi ainda colunista na edição em espanhol do jornal The Miami Herald, onde escrevia um artigo semanal sobre o Brasil, e comentarista político e econômico no programa diário “Direto ao assunto”, no SBT.
Desde 1996 é editorialista do Jornal da Tarde, e a partir de 2000 dedica-se ao colunismo semanal do site Cineclik, especializado em cinema, e também é comentarista diário da Rádio Jovem Pan (“Direto ao assunto”), ambos de São Paulo. Integra também o Conselho Editorial do site “Trilhas Literárias”.
Seu bordão jornalístico é José Nêumanne Pinto, direto ao assunto.

Carreira de escritor

José Nêumanne Pinto tem hoje em dia uma carreira de sucesso. Com mais de dez livros publicados, três de poesia, um Romance e cinco de reportagens e ensaios políticos – entre romances, biografias e poesias -, é um dos jornalistas-escritores brasileiros mais celebrados.[1]
O prefácio do livro "Velas Enfunadas", do ex-governador da Paraíba Ronaldo Cunha Lima, que também é escritor, foi prefaciado pelo jornalista.[2]

Vida pessoal

Nascido na pequena Uiraúna, no Vale do Rio do Peixe, Alto Sertão Paraibano, nos limites entre a Paraíba, o Rio Grande do Norte e o Ceará, teve seu nome tirado de uma corruptela do nome do cardeal inglês John Henry Newman. O fato é que ao registrá-lo seus país não levaram escrita a grafia correta do nome e a escrivã grafou como ouviu: “nêuman”, e acrescentou um “e” para aportuguesar.
Na infância como seminarista, foi muito aficionado à leitura, tempo que seria a base de sua carreira profissional. Foi influenciado por grandes escritores e poetas como Antes, Augusto dos Anjos, Castro Alves e Manuel Bandeira. Ele atribui a sua paixão pelas letras e pelo jornalismo às histórias que ouvia de sua mãe nas noites de lua do sertão paraibano. Desde essa época, ele sonhava em escrever suas próprias histórias.
José Nêumanne Pinto é torcedor do Campinense Clube, equipe de futebol da cidade de Campina Grande. Na política foi forte crítico do governo do Presidente Lula, sendo simpatizante do PSDB, principal partido opositor ao atual governo presidencial.

Premiações

Em 1976 foi vencedor do Prêmio Esso de Jornalismo Econômico pela série “Perfil do Operário Hoje”, para o “Jornal do Brasil”, e no mesmo ano, ganhou o Troféu Imprensa de Reportagem Esportiva, pela reportagem “Éder Jofre e o Boxe Brasileiro”, também para o “Jornal do Brasil”.[4]
Em 2005, recebeu o Prêmio Senador José Ermírio de Moraes, da Academia Brasileira de Letras, por O Silêncio do Delator, melhor livro publicado no ano anterior.[5]

Paraibana ganha ouro no Ciclismo em Minas Gerais

Isabella Pereira conquistou ouro nos Jogos Escolares
A paraibana Isabella Pereira conquistou neste sábado (8), a medalha de ouro no ciclismo na prova da corrida contra o relógio. Ela, que é de Campina Grande e estuda na Escola Virginius da Gama, conseguiu no primeiro dia de competição, o bronze na prova da resistência e agora já acumula duas medalhas nas Olimpíadas Escolares Brasileiras categoria 12 a 14 anos.
Com mais uma de Isabella, a Paraíba já acumula quatro medalhas no total em dois dias de competição. Além das duas da atleta campinense, Deyzielle Paulo e Hugo Fialho, de Campina Grande e João Pessoa, respectivamente, foram terceiro lugar na luta olímpica e no judô e ficaram com a medalha de bronze.
O secretário José Marco da Secretaria de Estado da Juventude, Esporte e Lazer (Sejel) comemorou bastante o feito e destacou que em apenas dois dias, já foram quatro medalhas. “Só temos o que comemorar, pois em apenas dois dias de competição a Paraíba já conseguiu quatro medalhas. Estamos animados e com certeza mais medalhas estarão pintando para a nossa alegria”, disse José Marco.
As Olimpíadas Escolares Brasileiras categoria 12 a 14 anos serão realizadas até o dia 16, em Poços de Caldas, Minas Gerais e é organizada pelo Comitê Olímpico Brasileiro. A delegação da Paraíba conta com 140 atletas que viajaram com apoio do Governo do Estado por meio da Sejel.

LOIRA PARAIBANA GANHA CONCURSO NACIONAL DA LOREAL

LOIRA PARAIBANA GANHA CONCURSO NACIONAL DA LOREAL


Essa loirana da foto é paraibana e acaba de ser premiada nacionalmente.Lançado em novembro, o concurso buscava “O Cabelo do Verão”, o qual representaria o produto lançado pela marca LOreal. Dayana Martins concorreu com mulheres de todo o Brasil, foi selecionada sendo a única representante da região Nordeste do país, que tem sol, calor e um clima de verão o ano inteiro. A paraibana ganhou como prêmio um final de semana em Búzioz-RJ, ao lado da atriz global Grazi Massafera e um dia de musa.

Paraibano ganha Copa Brasil de Bicicross

Paraibano ganha Copa Brasil de Bicicross e agradece apoio do Governo do Estado


O atleta paraibano Antônio Carlos Júnior, que foi campeão em duas categorias na 2ª Etapa da Copa Brasil de Bicicross, realizada nos dias 1 e 2 deste mês, em Salvador, agradeceu nesta sexta-feira (5) o apoio que teve do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Juventude, Esporte e Lazer (Sejel), para participar da competição.
Antônio Carlos subiu no topo do pódio nas categorias 17 a 24 anos cross e também na cruiser. Ele contou que disputou com mais de 120 ciclistas de 17 estados brasileiros e conseguiu trazer os troféus para a Paraíba. “Diante de tantos atletas de vários estados do país, é gratificante ser campeão em mais de uma categoria. Agradeço a atenção do Governo do Estado em ter colaborado para que a Paraíba pudesse ter esse destaque também no bicicross brasileiro”, disse.
Para o secretário da Juventude, Esporte e Lazer, José Marco, o Governo continua comprometido com o esporte na Paraíba e sempre colaborando para que o Estado possa brilhar no cenário nacional e internacional. “O Governo do Estado sempre está lado a lado com o esporte, contribuindo para os resultados obtidos pelos paraibanos em diversas modalidades disputadas pelos quatro cantos do Brasil. Aproveito a oportunidade para parabenizar o atleta Antônio por essa conquista e que seja a primeira de várias”, frisou José Marco.
A 2ª Etapa da Copa Brasil de Bicicross foi realizada pela Confederação Brasileira de Ciclismo.

Roberta Miranda (cantora)

Roberta Miranda (cantora) 


Sou de João Pessoa, na Paraíba, meus pais tinham três filhos homens e queriam uma menina. Depois de 17 anos eu nasci, Maria Miranda.
Quando completei oito anos, a família veio tentar a sorte em São Paulo. Meus irmãos se tornaram professores. Eu, concluído o curso colegial, pegava o violão e matava as aulas do cursinho. Queria ser cantora. Apanhei. Fui quase interna, pois eles sonhavam que a única filha fosse professora. Naquele tempo, violão, música e vida noturna não eram o ideal de uma família como a nossa, que migrou para a cidade mais rica do país. Acontece que eu tinha um sonho e uma determinação.
Eu queria ser artista, compositora, cantora. Para isso, trabalhei arduamente por quatorze anos em bares e casas noturnas e me tornei Roberta Miranda.
Em São Miguel Paulista, para onde viemos, descobri que Hermeto Paschoal morava na mesma rua. Fugia para a casa dele e ficava quietinha vendo ele trabalhar. Mamãe ia me buscar, pedia desculpas por eu estar incomodando, mas ele me salvava sempre, dizendo que não atrapalhava em nada. Eu respirava fundo e seguia atrás do meu sonho. Aos 16 anos, comecei a cantar em bares e acabei sendo contratada para abrir os shows do Beco e do Jogral, em São Paulo, na época o reduto da Bossa Nova. Abri show para Fafá de Belém, Rosemary e quem mais estivesse sendo dirigido por Abelardo Figueiredo ou Augusto César Vanucci.
Eu queria cantar, cantar e compor loucamente e, se possível, ser ouvida e entendida. Naturalmente, apareceu um empresário de conversa bonita, dizendo gostar das minhas composições e pensando torná-las conhecidas. Fiquei em êxtase, mas quando soube que o meu nome não seria citado mas que ganharia um bom dinheiro, objeto de extrema necessidade, o meu sonho falou mais alto: não e não. Quero o meu nome aparecendo.
Continuei na minha vida de crooner, até que me aconselharam a ter cuidado com a noite, porque termina por criar alguns vícios perigosos para o canto. Parei por três anos. Enquanto isso trabalhava como maquiadora, assistente de estúdio, qualquer coisa que me permitisse comer e compor. Fiz 400 composições e bicos que me aproximavam dos artistas, das gravadoras, para oferecer as minhas músicas. Até que um dia mostrei "Majestade, o Sabiá", numa gravadora. Eles gostaram muito e resolveram gravar. Foi um super sucesso e Jair Rodrigues vendeu quase um milhão de discos. Ainda não havia chegado a vez da cantora Roberta Miranda, mas a compositora fora reconhecida. Era um começo, pensei. Finalmente, gravei o meu primeiro disco. Eu tinha tanta sede, tanta vontade de vencer que perguntei ao meu maestro, Nelson Oscar, quantos discos teria que vender para que a gravadora me desse a oportunidade de gravar o segundo disco. Ele falou: "Roberta, para você pagar todo os custos terá que vender 5.000 cópias". Eu pensei: "Vendo de porta em porta, vendo para minha família, vendo para os meus amigos", cheia de empolgação. De repente, lancei o disco que tem a música "São tantas coisas", como carro chefe. Viajei durante oito meses, por todo o Brasil divulgando o trabalho e um dia cheguei à fábrica da gravadora Continental e vi um caminhão carregado de discos. Eu, na maior simplicidade, cheia de curiosidade, comentei com o carregador: "Nossa, quantos discos!...Quantos têm aí? E ele respondeu que eram 100.000 cópias. "Quem é o artista?", Perguntei. "É tudo seu, Roberta Miranda"...Fiquei parada, levitando, sentindo o chão fugir.
Depois de tanto me degladiar com o machismo, o venci às custas do meu talento e do desafio de dizer uma frase de extrema simplicidade e de grandes implicações. Não é fácil dizer EU QUERO.
A mulher nasceu com todos os requisitos para ser vencedora. Só precisa tomar conhecimento do valor que representa a coragem de querer.
***
LOGO NO COMEÇO
Durante os 14 anos em que trabalhou como crooner nas casas noturnas de São Paulo, Roberta Miranda esperava a oportunidade de gravar. E foi conduzida por este sonho que ela impulsionou a sua carreira.
Em sua história de vida nunca faltaram lutas e desafios, situações que ela soube administrar e transformá-las em conquistas marcantes.
Roberta Miranda, portanto, deve ser considerada uma vencedora, a partir de seu estilo inconfundível e da busca incessante da qualidade em tudo o que faz.
Seu público compreende este processo e é exatamente para os seus milhões de admiradores que a cantora e compositora continua a se mostrar inteira, procurando sempre se superar. Hoje, Roberta Miranda alcançou a marca de 17 milhões de discos vendidos.
OS PRIMEIROS SUCESSOS
"No camarim e em casa, ela compunha muito. Um dia uma estrela faltou, foi chamada às pressas, sabia o roteiro de cor e abafou num solo com Pedrinho Mattar. Tomou coragem e escreveu às gravadoras RCA e CBS, oferecendo-se como intérprete. A resposta da indústria do disco: já tem muita mulher cantando, passar bem, obrigado. Subiu as paredes. Foi trabalhar como assistente de estúdio. Levava mel, rapadura e paçoca para as duplas sertanejas, fazia a maquiagem dos artistas para as capas de discos." Carlos Arruda - O Estado de São Paulo (28/11/87)."
86 - Lança-se como cantora. Sai o primeiro disco intitulado Roberta Miranda. Em pouquíssimo tempo, as canções Meu Dengo, Chuva de Amor e São tantas coisas se tornam enorme sucesso. Resultado: mais de 800 mil cópias vendidas. Discos de Ouro e de Platina.
87 - O segundo Roberta Miranda e o estouro de Vá com Deus, Esperança e Rei dos Reis resulta em quase um milhão de cópias vendidas. Roberta Miranda, carismática, conquista definitivamente o público, além de se tornar uma das compositoras mais requisitadas do Brasil.
88 - Shows em São Paulo, capital e interior, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso, Goiás, Paraná, Rondônia, Rio Grande do Sul e Pará. Foram 150 apresentações.
89 - A popularidade lhe rende o título de RAINHA DA CANÇÃO SERTANEJA. Em seu novo Roberta Miranda, canta com o coração, mantendo a emoção à flor da pele, ao demonstrar maturidade de grande intérprete. Show no Anhembi dirigido por Ronaldo Bôscoli.
O TEMPO DA COLHEITA
90 - O quarto disco da carreira, com destaque para as canções Marcas e Tudo em Você me Atrai. A música sertaneja já é considerada um fenômeno nacional. É o ano em que ela vai para Angola e cria o maior transtorno: as mulheres declaram greve de sexo aos seus parceiros, caso eles não comparecessem com os ingressos para o show de Roberta Miranda.
91 - Dirigida por Walter Lacet, estréia no Rio de Janeiro, no Canecão.
92 - Um novo sucesso: SOL DA MINHA VIDA, primeiro disco que não leva o nome da cantora. No repertório, oito músicas de sua autoria, incluindo uma homenagem à terra natal (Tambaú), um bolero (Lição de vida) e uma regravação (Desespero de uma Noite). Já são seis anos de estrada e mais de cinco milhões de discos vendidos, representando 15 Discos de Platina.
93 - Roberta Miranda chega ao sexto lançamento em sua carreira e conquista o coração dos portugueses, batendo a marca de mais de um milhão de cópias vendidas naquele país. O sucesso lhe rendeu um Disco de Platina duplo, sendo que naquela época Roberta ainda não havia se apresentado por lá. No Rio de Janeiro e São Paulo, show dirigido por Eduardo Dusek.
94 - Sucesso absoluto com mais um disco e a canção Vem pra Mim. Um ano difícil para Roberta.
95 - Chega às lojas o oitavo trabalho. A canção Mistério é um hit nas rádios.
96 - Novo disco, onde se encontra o forró tradicional e a primeira gravação que Roberta faz de uma música de Roberto Carlos, Eu te Amo, te Amo, te Amo. Sucesso com Um minuto a Mais, balada romântica que conta a história de um amor relâmpago que entra na trilha sonora da novela "O Amor Está no Ar". No Rio de Janeiro, ela estréia um show dirigido por Waly Salomão. Shows em Portugal e nos Estados Unidos.
97 - Lançamento de VIDA, décimo disco da carreira e primeiro pela PolyGram, além da sonhada gravação de Majestade, o Sabiá, música que a tornou conhecida no meio artístico, vendendo acima de 800.000 cópias na voz de Jair Rodrigues. O Disco de Ouro veio em tempo recorde: 140 mil cópias vendidas em dez dias. Roberta Miranda ocupa o posto de uma das cantoras mais bem-sucedidas do Brasil, com vendas sempre superiores a 400.000 cópias.
98 - Uma trilha de amor que seguindo a tradição, inclui um forró, músicas suas, versões, um fado e um bolero. 1998 foi o ano de PAIXÃO, e do lançamento do site da cantora.
99 - Um ano muito especial na vida de Roberta, que realizou um antigo projeto de cantar com o rei Reginaldo Rossi e fez um disco - Caminhos - bem mais autoral do que os dois últimos. Retorna à Angola, para inicialmente para quatro apresentações, que se transformaram em seis shows em apenas uma semana, em Luanda. Ela está de bem com a vida, muito bem e com novas esperanças.
2000 - Renovou o contrato com a Gravadora Universal e lançou o disco A Majestade, O Sabiá. O primeiro ao vivo, uma releitura de seus grandes sucessos e algumas boas novidades. Uma delas a música Um Dia De Domingo, de Sullivan e Massadas, um clássico da melhor música romântica, que voltou a frequentar as paradas de sucessos.
2001 - O CD Histórias de Amor foi distribuído para as lojas em março. Roberta sorrindo na capa reforça o clima alegre das faixas, que vão do forró ao bolero mambo, sempre falando de amores, sedução, coisas da vida... Faz Amor Comigo, de Michael Sullivan e Carlos Colla, chega às rádios para confirmar o sucesso deste novo trabalho.
Em novembro deste ano lança o CD Tudo isto é Fado, com clássicos como Ai, Mouraria, Nem às paredes confesso e Só nós dois. Um presente de final de ano para os fãs daqui e do velho continente, e uma homenagem de Roberta a rainha do fado, Amália Rodrigues.
2002 - Pele de Amor é lançado no finalzinho de Agosto. O disco é o décimo sexto registro de seu trabalho de compositora e intérprete, que comprova, mais uma vez, a experiência e a sabedoria, adquiridas ao longo dos dezesseis anos de sua carreira, incomparavelmente bem-sucedida. Ao mesmo tempo, ao viajar por cada uma de suas 13 faixas, Pele de Amor ainda mostra um pouco da sempre-menina Roberta, aquela que na adolescência, seguiu corajosa e determinada seu sonho de ser artista.
2004 - É o ano de Alma Sertaneja. O esperado 17º disco da cantora é lançado em abril pelo selo da Maynard Music, gravadora criada por Marcos Maynard. O disco mescla a pureza da música da raiz sertaneja com o romantismo exacerbado em um total de 14 canções. Ainda antes do lançamento do disco, as rádios do país já executavam a balada Dois Em Um (Roberta Miranda), primeira faixa de trabalho, que fala do amor pleno, da entrega total.
2008 - SENHORA RAIZ OU DE COMO SE FAZ UMA DECLARAÇÃO DE AMOR (Texto de autoria de Bibi Ferreira)
Senhora Raiz vem confirmar o que todos nós sabemos: Roberta Miranda é dona de uma voz excepcionalmente bonita que, aliada a sua qualidade vocal, faz dela essa potência popular. Com mais de 20 anos de carreira, 20 discos gravados e mais de 16 milhões de discos vendidos é, sem dúvida nenhuma, a maior cantora de seu gênero na música brasileira. A explicação para o sucesso de Roberta? Elementar meu caro Watson, seu talento. Talento que ela utiliza a seu favor na hora da pesquisa do repertório, verdadeira garimpeira de tesouros, capaz de transitar entre uma guarânia, Meu Primeiro Amor (José Fortuna, H. Gimenez e Pinheiro Jr.), Tristeza do Jeca (Angelino de Oliveira) imenso sucesso popular do filme homônimo com Mazzaropi no papel título – os mais jovens podem até desconhecer o filme mas graças a regravações como essa jamais esquecerão a música – e Guacira, parceria do maestro e grande erudito, Hekel Tavares com Joracy Camargo. Roberta não faz por menos e convida ninguém menos que Maria Bethânia para cantar com ela. Para os que vão reclamar da ausência de músicas da própria Roberta, que além de cantar e encantar, ainda compõe, um momento supremo de delicadeza com A Majestade, o Sabiá, com certeza seu maior sucesso autoral no gênero e que não poderia ficar de fora. Mas as preocupações e o cuidado de Roberta, ultrapassam o conteúdo, ela quer cuidar também da forma, e embala para presente essas obras servindo-se de uma orquestra de músicos eruditos, que ela alia aos músicos sertanejos. Sutileza e elegância garantidas. Artista que sou, impossível não me identificar com os versos de Viajante Solitário (Edinho da Matta/Cezar Meridional): “ Minha vida é viajar, sou o amor que alguém espera / Sou o portador da alegria... (...) / Sou o artista da estrada/ (...) passo e deixo uma saudade....sempre chora um coração...” Afinal, foi numa dessas inúmeras viagens que marcam a vida dos artistas que nossos caminhos se cruzaram....estávamos num aeroporto, indo não sei pra onde ou chegando de onde também não sei, quando Roberta se aproximou e me perguntou se poderia dirigi-la no show de lançamento do seu disco Pele de Amor. Convite inesperado, mas prontamente aceito. Como foi esse para escrever esse release. Ouvindo SENHORA RAIZ “meus pensamentos tomam forma e eu viajo” pensando nos muitos corações que hão de se emocionar com essa viagem, então não mais solitária, de Roberta Miranda ao mundo da legítima música sertaneja de raiz. Aquela que é tocada nas rodas de viola, por boiadeiros, caminhoneiros e lavradores. Mais do que uma declaração de amor que marca uma volta às suas origens de grande parte do povo desse nosso Brasil, aquele que normalmente deixamos à margem, e do qual Roberta Miranda é verdadeira representante, diria mesmo, porta-voz....E que voz!

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Herbert Viana

 Herbert Viana
 
Herbert nasceu em João Pessoa, mas devido à vida militar de seu pai, o brigadeiro Hermano Viana, mudou-se ainda criança para Brasília, onde conheceu Bi Ribeiro. Ao se mudarem para o Rio de Janeiro fundaram os Paralamas (mas alguns consideram os Paralamas parte da "turma de Brasília", como Capital Inicial e Legião Urbana) com o amigo Vital Dias na bateria. Após substituírem Vital por João Barone, Herbert compôs a música "Vital e Sua Moto", em homenagem ao amigo, a qual se tornou o primeiro sucesso dos Paralamas e que renderia o contrato com a EMI. Depois de 10 anos de sucesso da banda, Herbert gravou o disco-solo Ê Batumarê (1992). Mais dois seriam gravados, Santorini Blues (1997) e O Som do Sim (2000), cheio de participações como Cássia Eller, Fernanda Abreu, Nana Caymmi, Sandra de Sá e Marcos Valle. Herbert namorou por anos Paula Toller, do Kid Abelha, e posteriormente casou com a inglesa Lucy Needham, com quem teve os filhos Luca, Hope Izabel (15) e Phoebe Rita (12). Herbert desde cedo gostou de pilotar helicópteros e ultraleves. Em 2001, Herbert passou pelo momento mais crítico de sua vida. No dia 4 de fevereiro, sofreu um acidente aéreo em Mangaratiba, RJ, quando o ultraleve que pilotava caiu no mar, devido a um problema de fabricação [1] na baía de Angra dos Reis.[2] No acidente, Lucy morreu e Herbert ficou internado durante 44 dias, parte deles em estado de coma. O músico ficou paraplégico e perdeu parte da memória depois do acidente, porém, em um processo de recuperação gradual, retomou sua carreira, voltando aos palcos, e já tendo gravado quatro álbuns após o acidente: Longo Caminho (2002, preparado antes do acidente), Uns Dias ao Vivo (2004, ao vivo), Hoje (2005) e Brasil Afora (2009). Herbert Vianna é amigo de Jimmy Page, lendário guitarrista do Led Zeppelin. Quando sofreu o acidente a partir do qual ficou paraplégico, Page veio da Inglaterra visitá-lo no Rio de Janeiro e vê-lo como estava, pessoalmente. Herbert, numa situação anterior, havia lhe dado uma guitarra de presente. Herbert Vianna é poliglota. Quando saiu do coma, devido sua perda de parte da memória, ele não conseguia falar português e se comunicava com médicos e amigos em inglês e francês. Quando ele foi se recuperando gradualmente conseguiu voltar a falar português normalmente.


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sábado, 26 de maio de 2012

Hulk (futebolista)

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Ficheiro:Hulk.JPG






























 Givanildo Vieira de Souza, mais conhecido como Hulk (Campina Grande, 25 de julho de 1986), é um futebolista brasileiro que atua como atacante. Actualmente joga pelo Porto.

Nunca tendo sido prestigiado no Brasil, Hulk deixou o Vitória com apenas 18 anos e fez carreira no Japão, precisamente no Kawasaki Frontale, Tokyo Verdy e Consadole Sapporo, estabelecendo uma média de gols expressiva (no total, fez 74 gols em 111 jogos) e se destacando.
Acabou se transferindo para o F.C. Porto em 2008, onde vem, desde então, chamando a atenção de outros grandes clubes europeus, principalmente pela temporada 2010-11 que fez no clube português, tendo marcado 36 gols em todas as competições e se sagrado artilheiro do Campeonato Português (23 tentos apenas no torneio), além de 21 assistências. Ao final, foi eleito o futebolista do ano no país.

Carreira

Começo no Vitória e ida ao Japão

Foi revelado pelo Vitória, em 2004, atuando apenas em uma partida pela equipe principal do clube, ainda como lateral-esquerdo, tendo ainda passado pelo meio-campo antes de se tornar atacante.Suas principais características são a força fìsica o chute muito forte e preciso.
Sem muitas chances, foi emprestado ao Kawasaki Frontale no começo de 2005, que comprou o seu passe alguns meses depois. Depois de ficar no clube durante o restante do ano sem atuar muito, foi emprestado para o Consadole Sapporo, onde se destacou nacionalmente, marcando 25 gols na temporada, terminando na vice-artilharia da segunda divisão japonesa, apenas um gol atrás do primeiro Borges.Chegou a marcar 4 numa só partida, na goleada por 6 a 1 sobre o Shonan Bellmare.
Em 2007, foi mais uma vez emprestado, dessa vez ao Tokyo Verdy, também da segunda divisão. No certame, foi ainda mais efetivo e marcou 37 gols, sagrando-se artilheiro da competição e ajudando o clube a ascender de volta à elite do futebol japonês. Hulk contabilizou três hat-tricks na sua passagem pelo Verdy. Devido ao sucesso, o clube resolveu comprar seu passe para a temporada seguinte, depois de o jogador ter voltado para o Kawasaki e atuado duas vezes.
Mas sua passagem pelo Tokyo Verdy em 2008 foi rápida. Após um começo efieciente, com 7 gols em 11 partidas, se transferiu para o Porto, que adquiriu 50% dos direitos econômicos do jogador por 5,5 milhões num contrato válido por quatro temporadas. O jogador já havia passado pelo futebol de Portugal, ainda nas categorias de base, quando defendeu o Vilanovense, e2001 e 2002.

Porto

Fez sua estreia, como substituto, na derrota por 0 a 2 com o Sporting para a Supertaça de Portugal e marcou na sua segunda partida, também como suplente, em triunfo por 2 a 0 sobre o Belenenses. Voltaria a marcar quatro partidas depois, ainda entrando no segundo tempo, num novo 2 a 0 sobre o Paços de Ferreira. Ganharia a vaga de titular apenas depois do seu terceiro gol, dessa vez contra o mesmo Sporting de outrora, em partida válida pela Taça de Portugal, jogo em que também foi expulso, tendo o Porto se classificou pela disputa de pênaltis. Marcou apenas mais 6 vezes até o fim da temporada, terminando-a com um total de 9 gols e 9 assistências, sendo o segundo jogador com mais dessa última em toda a liga, chegando a ser apontado como uma das dez maiores promessas europeias na temporada.
Em 20 de agosto de 2009, 'renovou o contrato com o F.C. Porto por mais dois anos, prolongando-se assim até 2014. A cláusula de rescisão, antes fixada em 40 milhões, subiu para 100 milhões, tornado-se assim a mais alta da história do futebol português.
Não começou a temporada 2009-10 com o pé direito, tendo sido expulso, mais uma vez, logo no segundo jogo, no empate em 1 a 1 com o Paços de Ferreira, sendo suspenso por duas partidas. Não foi diferente no decorrer da temporada. Hulk marcou e distribuiu assistências ligeiramente com mais frequência que na anterior (10 e 11, respectivamente), mas destacou-se mais negativamente: no clássico contra o Benfica, em que sua equipe saiu derrotada por 1 a 0, tendo uma briga generalizada ocorrido no túnel de acesso aos balneários do Estádio da Luz, o atacante foi suspenso primeiramente por quatro meses, mas teve sua pena reduzida e pode retornar ainda no no final de março, quando o título já estava praticamente perdido para os rivais. Hulk acabou por perder 18 encontros pela suspensão.
Já em 2010-11, começou em plena forma, marcando 27 gols nos primeiros 30 jogos em que atuou.Dentre os resultados conseguidos pela sua equipe, destacaram-se primeiramente as vitórias sobre o Genk por 4 a 2 pela Liga Europa, tendo Hulk marcado três e sobre o Benfica por 5 a 0, no qual marcou dois, além de uma assistência. Com a média impressionante, levou a equipe a faturar a liga nacional com 5 rodadas de antecedência, marcando o gol do título, o segundo na vitória por 2 a 1 sobre o mesmo Benfica, no dia 3 de abril. Terminou o certame como artilheiro, com 23 gols em 26 jogos. Na Liga Europa, passou por times como Sevilla, CSKA Moscow, Spartak Moscow e Villarreal e foi campeão em cima do Braga, numa vitória por 1 a 0. Fechou a temporada anotando um gol olímpico na final da Taça de Portugal, vencida por 6 a 2 sobre o Vitória de Guimarães.

Hulk pelo Porto.

Seleção nacional

No dia 27 de outubro de 2009, foi convocado pela primeira vez por Dunga para disputar, com a Seleção Brasileira, os amistosos contra as seleções da Inglaterra e Omã. Voltou a ser convocado em 20 de agosto de 2010, agora pelo técnico Mano Menezes, para um período de treinamentos na Europa[32]. Em 2011, disputou dois amistosos, a derrota para a França e o triunfo sobre Gana.

Vida pessoal

Filho de Djovan Souza e Socorro Souza, o único homem dos sete filhos do casal cresceu no bairro José Pinheiro, em Campina Grande, acostumado a ajudar os pais na barraca de carnes nas feiras livres da cidade, tarefa da qual nunca gostou.
Cquote1.svg Era forte fisicamente, enfrentava as brigas de crianças e não tinha medo de ninguém. Cquote2.svg
conta o pai sobre a infância de Hulk.
Descoberto por Zé do Egito aos 12 anos, começou sua trajetória no futebol nessa idade, tendo que se mudar para São Paulo e ainda para Portugal.
Hulk é pai de dois filhos, Ian e Tiago, ambos concebidos pela mulher do jogador, Iran.

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quarta-feira, 18 de abril de 2012

Rossini Macedo

O Humorista e Palestrante Motivacional Rossini Macedo tem 14 anos de carreira, e mantém um vasto repertório de causos, poesias e piadas temáticas e atuais, que são o riso certo em qualquer ocasião.

Nascido em Picuí - PARAIBA, sempre foi um menino muito levado e tinha um único objetivo que era o de crescer na vida. Aos 25 anos já era um empresário com 60 funcionários em sua fábrica de bolsas e cintos de couro, casado e pai de 2 filhos. Porém, como a situação do país não estava muito boa, principalmente para o micro e médio empresário, com o passar de alguns anos ele se viu cheio de dívidas e com 60 famílias que dependiam dele.
Nesta fase encontrou forças para superar e conseguiu pagar a todos para depois então fechar sua fábrica. Após um problema de saúde devido ao stress, ele decide fazer aquilo que mais gostava, contar piadas. Aos 30 anos jogou tudo para cima e investiu o que tinha em sua carreira de humor. Várias pessoas não acreditavam que isso poderia dar certo, mas deu!
Hoje, seu trabalho pode ser conferido em mais de 60 rádios por todo o Brasil, com os programetes de humor com ele e seus personagens como o matuto Tonho dos Couros, também na programação da 1ª Rádio exclusiva de humor do mundo, a Rádio do Riso, através da internet pelo site www.rededoriso.com.br de sua criação e de propriedade de sua empresa.
Na Televisão Atuou durante 06 anos na Rede Gazeta (filial da Rede Globo/ES) com vários quadros e atualmente é contratado Rede Record e faz parte do elenco da ESCOLINHA DO GUGU no Programa do Gugu. Em nível regional é contratado da TV Vitória (Filial da TV Record no ES), além das participações nos principais programas nacionais e Campanhas Publicitárias.

Tendo Lançado 12 CD’s, 02 DVD’s (“Um Paraixaba Ao Vivo e em Couros” / “Homem é que nem lata, uma chuta e outra cata”) e 02 livros (Sorria Nos 30” – 1030 piadas com menos de 30”) e (O sorriso é a fonte da Vitória). Escreve colunas de humor no portal Folha Vitória, na Revista Welcome Planet e diariamente no Jornal Notícia Agora, com circulação em todo o Estado do Espírito Santo.

Proprietário da Rede do Riso “Matuto Comunicação e Marketing Ltda”, empresa responsável pela venda e assessoria de seus shows e produtos, Rossini Macedo viaja todo o país e também já esteve na Europa, com seus shows abertos ao publico e Corporativos.
Rossini Macedo compõe suas apresentações com 17 personagens como: Tonho dos Couros (Um matuto nordestino, personagem principal), Mané Putêncio (Um velho potente), Sininho (Uma criança levada), Zé de Otíla (Um ex-bêbado), Estela1000 (Um homossexual feliz), Rossana (Irmão gêmeo gay de Rossini), Idalécio Rodolfo (Um reporte gago) Dr. Grimaldo (Um médico proctolosgista) Babal de Bedega (Político), Josenildo (Garçon), Robertinho (Carioca), Seu Gil (Um velho falso), Zefinha Fuá (Ex-Prostituta), José Carlos do Vale Bueno (Um repórter que queria ser narrador de futebol) DP Deputado Poeta (Deputado sincero e poeta) Dr. Economia (Um mestre em economia) e algumas imitações hilárias.
Há 12 anos, está em cartaz com seu show que pode ser conferido todas as sextas e sábados no Mr. Picuí Clube de Comédia em Vitória/ES, tendo a casa lotação esgotada durante todo este período. Atualmente está em cartaz com o show PERTO DO FIM DO MUNDO, SÓ RINDO.
Campeão do 1º Festival de Piadas da TV Brasileira em 2004 e premiado com Troféu Show do Tom de melhor humorista em 2005, ambos pelo programa Show do Tom da TV Record, comandado por Tom Cavalcante.

2008 foi um ano de muitas conquistas. O humorista lançou seu 2º DVD com o show “Homem é que nem lata. Uma chuta, outra cata.” O DVD traz a brilhante história de 12 anos de carreira e a incrível marca de 1000 apresentações na mesma casa – o Clube de Comédia Mr. Picuí, em Vitória/ES.